Com o Pantanal em chamas o total em área queimada já se aproxima de 20 mil hectares, e para auxiliar no combate a dois focos de incêndio na região do Paraguai Mirim (próximo à Escola Jatobazinho), o Corpo de Bombeiros Militar vai usar a partir da manhã de hoje (07) até uma aeronave Air Tractor para tentar extinguir as chamas.
Segundo balanço da Operação Pantanal obtido com a Diretoria de Proteção Ambiental, só a soma essa área queimada pelos dois pontos de incêndio no Paraguai Mirim passa de 10,3 mil hectares destruídos pelas chamas desde a última sexta-feira (31 de maio).
Pelo menos 80 agentes estão envolvidos no combate às chamas, o que inclui dois bombeiros militares do Grupamento Aéreo, sendo que o auxílio da Air Tractor começa na manhã de hoje (07) e o uso da aeronave Harpia 01 para deslocar guarnições para as regiões alagadas.
Com o Pantanal em chamas o total em área queimada já se aproxima de 20 mil hectares, e para auxiliar no combate a dois focos de incêndio na região do Paraguai Mirim (próximo à Escola Jatobazinho), o Corpo de Bombeiros Militar vai usar a partir da manhã de hoje (07) até uma aeronave Air Tractor para tentar extinguir as chamas.
Segundo balanço da Operação Pantanal obtido com a Diretoria de Proteção Ambiental, só a soma essa área queimada pelos dois pontos de incêndio no Paraguai Mirim passa de 10,3 mil hectares destruídos pelas chamas desde a última sexta-feira (31 de maio).
Pelo menos 80 agentes estão envolvidos no combate às chamas, o que inclui dois bombeiros militares do Grupamento Aéreo, sendo que o auxílio da Air Tractor começa na manhã de hoje (07) e o uso da aeronave Harpia 01 para deslocar guarnições para as regiões alagadas.
Área queimada
Segunda a DPA do Corpo de Bombeiros Militar do Mato Grosso do Sul, os cinco focos principais que estão sendo combatidos tiveram início nas seguintes datas:
- 05 de junho | foco em Fort Coimbra
- 31 de maio | foco próximo ao Porto Laranjeira
- 05 de junho | foco próximo à escola Jatobazinho
- 02 de junho | foco na Região próximo a Corumbá;
- 05 de junho | foco próximo ao Frigorífico Caimasul:
Se somadas as áreas queimadas desses focos já são 19.151 hectares consumidos, segundo dados atualizados até a noite desta quinta-feira (06), sendo que até mesmo no período noturno a equipe segue com monitoramento e combate.
Grande parte desse total corresponde à área queimada na região do Paraguai Mirim, onde os dois focos principais consumiram 10.381 hectares; seguido pelo ponto próximo à cidade de Corumbá, onde 7.440 ha foram destruídos pelas chamas.
Fogo e fumaça
Além das proporções devastadoras para a fauna e flora local, as chamas trazem também outro problema para a população, a fumaça que polui o ar e prejudica a saúde.
No início da semana o Correio do Estado mostrou que desde sábado (1º de junho), os moradores locais viram o céu da Cidade Branca ficar cinza devido o produto do incêndio em vegetação verde.
Como bem destacou o Capitão Pedroso, da Diretoria de Proteção Ambiental (DPA) do Corpo de Bombeiros Militar do Estado, a coloração esbranquiçada da fumaça se dá pelo tipo de material que o fogo consome.
Nesse caso específico trata-se ainda de incêndio em vegetação verde e úmida, definido pelo capitão como “queima incompleta”.
“Tem também grande área alagada nessa região, por isso, que dá essa coloração aí para fumaça”, indica o chefe de operações do sistema de comando de incidentes.
Com o Pantanal em chamas o total em área queimada já se aproxima de 20 mil hectares, e para auxiliar no combate a dois focos de incêndio na região do Paraguai Mirim (próximo à Escola Jatobazinho), o Corpo de Bombeiros Militar vai usar a partir da manhã de hoje (07) até uma aeronave Air Tractor para tentar extinguir as chamas.
Segundo balanço da Operação Pantanal obtido com a Diretoria de Proteção Ambiental, só a soma essa área queimada pelos dois pontos de incêndio no Paraguai Mirim passa de 10,3 mil hectares destruídos pelas chamas desde a última sexta-feira (31 de maio).
Pelo menos 80 agentes estão envolvidos no combate às chamas, o que inclui dois bombeiros militares do Grupamento Aéreo, sendo que o auxílio da Air Tractor começa na manhã de hoje (07) e o uso da aeronave Harpia 01 para deslocar guarnições para as regiões alagadas.
Área queimada
Segunda a DPA do Corpo de Bombeiros Militar do Mato Grosso do Sul, os cinco focos principais que estão sendo combatidos tiveram início nas seguintes datas:
- 05 de junho | foco em Fort Coimbra
- 31 de maio | foco próximo ao Porto Laranjeira
- 05 de junho | foco próximo à escola Jatobazinho
- 02 de junho | foco na Região próximo a Corumbá;
- 05 de junho | foco próximo ao Frigorífico Caimasul:
Se somadas as áreas queimadas desses focos já são 19.151 hectares consumidos, segundo dados atualizados até a noite desta quinta-feira (06), sendo que até mesmo no período noturno a equipe segue com monitoramento e combate.
Grande parte desse total corresponde à área queimada na região do Paraguai Mirim, onde os dois focos principais consumiram 10.381 hectares; seguido pelo ponto próximo à cidade de Corumbá, onde 7.440 ha foram destruídos pelas chamas.
Fogo e fumaça
Além das proporções devastadoras para a fauna e flora local, as chamas trazem também outro problema para a população, a fumaça que polui o ar e prejudica a saúde.
No início da semana o Correio do Estado mostrou que desde sábado (1º de junho), os moradores locais viram o céu da Cidade Branca ficar cinza devido o produto do incêndio em vegetação verde.
Como bem destacou o Capitão Pedroso, da Diretoria de Proteção Ambiental (DPA) do Corpo de Bombeiros Militar do Estado, a coloração esbranquiçada da fumaça se dá pelo tipo de material que o fogo consome.
Nesse caso específico trata-se ainda de incêndio em vegetação verde e úmida, definido pelo capitão como “queima incompleta”.
“Tem também grande área alagada nessa região, por isso, que dá essa coloração aí para fumaça”, indica o chefe de operações do sistema de comando de incidentes.
Área queimada
Segunda a DPA do Corpo de Bombeiros Militar do Mato Grosso do Sul, os cinco focos principais que estão sendo combatidos tiveram início nas seguintes datas:
- 05 de junho | foco em Fort Coimbra
- 31 de maio | foco próximo ao Porto Laranjeira
- 05 de junho | foco próximo à escola Jatobazinho
- 02 de junho | foco na Região próximo a Corumbá;
- 05 de junho | foco próximo ao Frigorífico Caimasul:
Se somadas as áreas queimadas desses focos já são 19.151 hectares consumidos, segundo dados atualizados até a noite desta quinta-feira (06), sendo que até mesmo no período noturno a equipe segue com monitoramento e combate.
Grande parte desse total corresponde à área queimada na região do Paraguai Mirim, onde os dois focos principais consumiram 10.381 hectares; seguido pelo ponto próximo à cidade de Corumbá, onde 7.440 ha foram destruídos pelas chamas.
Fogo e fumaça
Além das proporções devastadoras para a fauna e flora local, as chamas trazem também outro problema para a população, a fumaça que polui o ar e prejudica a saúde.
No início da semana o Correio do Estado mostrou que desde sábado (1º de junho), os moradores locais viram o céu da Cidade Branca ficar cinza devido o produto do incêndio em vegetação verde.
Como bem destacou o Capitão Pedroso, da Diretoria de Proteção Ambiental (DPA) do Corpo de Bombeiros Militar do Estado, a coloração esbranquiçada da fumaça se dá pelo tipo de material que o fogo consome.
Nesse caso específico trata-se ainda de incêndio em vegetação verde e úmida, definido pelo capitão como “queima incompleta”.
“Tem também grande área alagada nessa região, por isso, que dá essa coloração aí para fumaça”, indica o chefe de operações do sistema de comando de incidentes.
Fonte: Correio do Estado